quarta-feira, 4 de janeiro de 2012


Meu coração não ama, masca chiclete. 
Acaba o gosto ele cospe.


4 comentários:

  1. olá, já vou pedindo desculpas, mas com esse post você surpreendeu, como se diz: coração dos outros é terra que ninguém pisa, felicidades!

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  2. Oi, Lis, bom dia!!
    Bem recente, há um outro post seu de uma frase da Tati que deve ser do contexto desta (ou ela, de fato, gosta muito da figura...rs).
    A figura é curiosa, porque o gosto do chiclete não acaba! - mas, ele se transfere, dele para a nossa língua. Também é uma coisa curiosa que o chiclete é um subproduto do petróleo, que é um produto da deterioração da vida; a essa coisa toda, a indústria põe um gostinho, e as pessoas vão lá e mascam um pouquinho das árvores e animais antepassados, com gostinho de morango. A terceira coisa curiosa é que o gosto é artificial, puramente sugestivo à nossa mente. Não há morango algum no chiclete de morango, só a ilusão dele.
    Bem, diante disso, chego à conclusão de que a Tati precisa de outra figura, pois essa apenas sugere a condição de superficial, desconhecedora da realidade, enganada pela artificialidade do que sente, e sujeita à gastrite no mínimo... O chiclete também engana o célebro de que a boca está comendo o que não está, e libera o suco gástrico no estômago. Como não vai alimento algum para lá, a gastrite é quase certa...
    Um beijo carinhoso
    Doces sonhos
    Leo

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  3. lindas palabras lis muito saibas,,, e muito lindo tu cantinho... bjs amiga.

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