segunda-feira, 7 de novembro de 2011



Com receio de sofrer, homens realizam 
vasectomia no coração.
Com receio de sofrer, mulheres fazem 

ligadura no coração.
Ambos tornam-se indiferentes e descrentes. 
Ambos sacrificam a fertilidade, o inesperado, o porvir. 
São enterrados de pé. 
Viver não é racionar o que se conhece.
O que se conhece é insuficiente. 
Os riscos fazem parte da euforia. 
Como a dor, a alegria também pode ser insuportável. 
Por receio da alegria, sofremos.

3 comentários:

  1. muitas pessoas deixam viver pelo simples medo de sofrer.

    Beijos, boa semana!!

    ResponderExcluir
  2. "A PLENITUDE DA VIDA NÃO ESTÁ NAS COISAS QUE DEIXAMOS DE FAZER MAS SIM NAS COISAS QUE PODEMOS FAZER DAQUI EM DIANTE"

    LIS, NEM SEMPRE AS PESSOAS SÃO, SUFICIENTEMENTE, CAPAZES DE RECONHECER UM ERRO COMETIDO, NEM SEMPRE SÃO SENSÍVEIS AO PONTO DE VER AQUILO ALÉM DO QUE QUEREM VER E ACREDITAR E ASSIM, MUITAS PESSOAS SOFREM POR AMOR OU POR, SIMPLESMENTE, PODER SER AMADO!

    BEIJOS...

    ResponderExcluir
  3. Triste verdade essa. Muitas pessoas tem medo de intensidades, por que sabem que se são capazes de amarem intensamente, também são capazes de doerem na mesma proporção. Não querem pagar o preço, e vivem suas vidas mornas.....quantos belos amores se perdem por conta disso.
    Linda semana Lis e um grande beijo

    ResponderExcluir