Sentia-se artista. Um malabarista da vida. À cada hora equilibrando alguma coisa. Equilibrava-se em sua corda-bamba. Ora caia, ora ficava em pé. Era desempregado. Fazia bico. Fazia mágica para sobrar dinheiro. Mas, não sobrava, não. Matava um leão por dia. Era feliz assim mesmo. Com fome de pipoca e algodão-doce. Desejava que a vida fosse uma matinê de domingo. E sonhava. Sorria...como um saltimbanco trapalhão. Só não gostava de ser palhaço do coração dela.
adoreiiiii
ResponderExcluirQue fofo...precismos ser malabaristas mesmo rs lindinho!
ResponderExcluirHj tem marmelada?
ResponderExcluirTem sim senhor.......
Eu adoro o anão do circo!
Bks