quinta-feira, 13 de janeiro de 2011


Tem gente que tem cheiro de passarinho quando canta. De sol quando acorda. De Flor quando Ri. Ao lado delas, a gente se sente no balanço de uma rede que dança gostoso numa tarde grande, sem relógio e sem agenda. Ao lado delas, a gente se sente comendo pipoca na praça. Lambuzando o queixo de sorvete. Melando os dedos com algodão doce da cor mais doce que tem pra escolher. O tempo é outro.  
E a vida fica com a cara que ela tem de Verdade, mas que a gente desaprende a ver.

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