Fiz o Caminho. Sem tomar direção, sem saber do caminho.
Pé por pé, pé por si. Deixei que o caminho me escolha.
Na travessia, só silêncio. O nenhuns-nada. O Alegre, mesmo, era a gente VIVER DEVAGARINHO, MIUDINHO, NÃO SE IMPORTANDO DEMAIS COM COISA NENHUMA. Nessa estrada, salvou-me a palavra!
Viver devagarinho...só assim pra prestarmos atenção nas coisas ao nosso redor né!
ResponderExcluirAdoro Guimarães Rosa, lindo!
ResponderExcluir